A Máquina de Rube Goldberg
Por André Wilson
Desde muito jovem, Rube Goldberg teve talento para a arte.
Mas o seu pai, um imigrante alemão, queria que Rube tivesse um emprego seguro.
Então, Rube foi para a faculdade e se tornou engenheiro.
Mas Rube não queria passar a vida mapeando canos de esgoto.
Ele queria seguir a sua paixão.
Então, Rube conseguiu um emprego de baixo nível em um jornal e, a partir daí, foi subindo, criando desenhos que faziam as pessoas rirem e estimulavam a imaginação.
Ele ficou conhecido por suas fantásticas máquinas de Rube Goldberg, que eram engenhocas complicadas com muitas peças que executavam uma tarefa simples de maneira elaborada e rebuscada.
Seus desenhos lhe renderam um Prêmio Pulitzer, e Rube tornou-se um inventor premiado.
O texto acima foi extraído (com adaptações) do livro Just Like Rube Goldberg: The Incredible True Story of the Man Behind the Machines.
Esta comovente biografia certamente incentivará jovens artistas e inventores a perseguirem suas paixões, mas, se você quer passar em concurso público, deve evitar as máquinas de Rube Goldberg.
Rube Goldberg
Em Todos os Lugares
Na minha infância, as criativas máquinas de Rube Goldberg faziam sucesso nos episódios de Tom & Jerry que passavam na televisão.
Eram muito divertidas! (veja o vídeo).
Hoje, elas me preocupam bastante, porque vejo as pessoas complicando as suas vidas usando a mesma base de funcionamento das máquinas de Rube Goldberg: executar uma tarefa simples de uma maneira complicada.
Isso acontece em todos os lugares.
A pessoa quer ir de A para B, mas por insegurança, vai para C, depois D, pula para F, volta para E e, finalmente, chega em B.
Você faria uma rosquinha dessa forma? (veja a imagem)
É senso comum que você só vai passar em concursos se fizer questões de provas anteriores, certo?
Também é clichê que as bancas costumam tirar as questões de prova da legislação, e que é uma excelente estratégia estudar a lei seca.
Então, por que os concurseiros insistem em ler tanta teoria e assistir à videoaulas intermináveis?
São ações necessárias ou estão apenas executando uma Máquina de Rube Goldberg?
Panela Velha
É Que Faz Comida Boa
Ansiosos pelos likes dos concurseiros, os gurus de concursos são pródigos em inventar metodologias de estudo sofisticadas e repletas de penduricalhos irrelevantes.
Você se esforça horrores para seguir o método, preencher planilhas, elaborar esquemas, mas as atividades continuam se acumulando.
Então, você gasta tempo replanejando, replanejando, replanejando…
Você anda, anda, anda e não avança nos estudos.
Vejo até aprovados em concursos caírem nessa armadilha.
Eles deixam de fazer o básico que já funcionou e os levou a aprovação, para utilizar programas de estudo complexos que raramente funcionam.
Quer passar em concurso público?
Atenha-se aos clássicos.
Como diz o ditado popular: “panela velha é que faz comida boa”.
Se você está começando agora e que saber como estudar para concursos, sugiro dar uma olhada neste material do ilustre professor Alexandre Meireles (clique na imagem ou no link para realizar o download seguro):
Manual do concurseiro – 9ª edição – Alexandre Meirelles
(Fonte do PDF: http://mentoriaconcursos.com.br/)
É o pdf mais baixado da história dos concursos públicos. ?
O texto foi escrito em 2006 (atualizado até abril de 2008) e, nele, o professor apresenta a clássica metodologia dos ciclos de estudos sem as firulas que vemos hoje.
Caso sinta necessidade de um guia mais aprofundado, sugiro a leitura desta obra clássica: Como passar em provas e concursos, do professor William Douglas.
Os ensinamentos precisos destes dois mestres são atemporais, ou seja, são úteis até hoje, mesmo com toda tecnologia à disposição.
Porém, há uma prática ainda mais antiga, capaz de dobrar ou triplicar as suas chances de passar em provas e concursos públicos.
Então, aperte o cinto, porque iremos viajar juntos para a Grécia Antiga para conhecer a primeira mentoria individual da história. ?
Odisséia, Telêmaco e o
Primeiro Mentor do Mundo
A prática de mentoria é uma tradição com raízes em tempos ancestrais.
Ela tem desempenhado um papel vital na transferência de conhecimento, no desenvolvimento pessoal e na orientação em várias culturas ao longo da história.
A palavra mentor apareceu pela primeira vez nos escritos de Homero, poeta grego, autor da Odisséia, que narra aventuras do herói Ulisses, durante 10 anos da Guerra de Tróia, e seu regresso à Ítaca.
Quando Ulisses partiu para a Guerra de Tróia, confiou seu filho Telêmaco, ainda bebê, a Mentor, que era um sábio e fiel amigo dele (não é piada; esse é o nome do amigo mesmo).
Na Odisséia, porém, Mentor era um personagem de pouca expressão, e só assumiu mais importância quando François Fénelon escreveu “As Aventuras de Telêmaco”, em 1699, uma releitura do épico de Homero.
A obra educacional foi bem-recebida à época e, em 1750, a palavra “mentor” entrou para os dicionários de francês e inglês como sinônimo de conselheiro, sábio e protetor.
Neste contexto, “mentoria” pode ser entendida como a atuação de um guia experiente, encarregado de oferecer orientação, direção e acompanhamento.
Mas, o conceito de “mentoria” não é exclusivo da mitologia grega.
Em diversas culturas, práticas análogas de orientação e compartilhamento de conhecimento têm sido prevalentes, sendo comum que aprendizes fossem vinculados a mestres (mentores) em áreas como artesanato, arte e comércio.
Esta modalidade de mentoria individual se mostrava crucial para a conservação e disseminação de habilidades e conhecimentos de uma geração para a outra.
Então, por que não usar essa prática milenar para aumentar as suas chances de passar em provas e concursos?
Quem estuda para concurso sabe que são muitas ações que precisam ser organizadas, coordenadas e executadas.
Dá dor de cabeça só de pensar.
Mesmo que você já seja aprovado em concursos, já percebeu que subir o próximo degrau exige mais esforço, porque hoje você enfrenta desafios que não existiam antes, como trabalho, casamento e filhos.
Não é fácil cuidar das crianças enquanto tenta se concentrar para estudar.
Por isso, é muito útil ter um mentor experiente para orientar seus estudos.
Ele já alcançou o que você deseja, entende seus medos e frustrações e sabe como superar os obstáculos que estão dificultando a sua aprovação.
Além disso, o mentor evita que você entre em uma Máquina de Rube Goldberg, e execute tarefas simples de uma maneira complicada, só porque um guru-do-youtube-aprovado-em-vários-concursos disse que era o certo a fazer.
Não duvido que tenha funcionado para o guru, mas, se você quer realmente passar em concurso público, encontre um mentor experiente para guiar seus estudos.
Foi o que eu fiz.
Foi o que meus alunos aprovados fizeram.
É o que eu recomendo que você faça. ?
Para fortalecer seus estudos,
André Wilson
PS. Os mentores da Customiza são aprovados em concursos, com 10 anos de experiência com mentoria individual. ???
Além disso, já tiveram alunos aprovados, o que os qualifica para guiar a sua jornada até a aprovação no concurso dos seus sonhos. ?
Quer saber por que ter um mentor da Customiza é a opção mais segura?
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Até breve! ❤️
André Wilson. É sócio-fundador da Customiza Concursos. Analista de Administração e Finanças da Superintendência de Seguros Privados – SUSEP, aprovado em 3.º lugar (2010 – São Paulo). Bacharel em Administração, com MBA Executivo Internacional em Gerenciamento de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e University California (UCI). Membro da Sociedade Brasileira de Coaching. Certificado pela The Inner Game International School. Outras aprovações: Analista Administrativo – Agência Nacional de Transportes Aquaviários – ANTAQ (6.º lugar) e Analista Administrativo – Área Administração – Agência Nacional de Águas – ANA (7.º lugar).
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